O que posso dizer lhe?
Que ignorância existe?
Que não temos tempo para nada?
Que amor não acontece da noite para o dia?
Que nada dura para sempre?
Que existem falsos, hipócritas e dissimulados?
Que todos, um dia, irão se contradizer?
Que todos somos embaraçados?
Que, no geral, nem ligamos?
Que o meio pouco importa se chegarmos ao fim?
Que paixão é passageira? E alguém, algum dia não a sentirá mais em você?
Que ferir e magoar os outros é da nossa natureza?
Que “beleza” acaba?
E que “belo” é ser magra, com ossos salientes e baby liss no cabelo?
Que o “belo” é relativo?
Que por mais que você tente, alguma vez irá se machucar?
Interrogar-te, pra onde queres ir? E de onde estás vindo?
Que não existem limites e regras para impores a ti mesmo?
Que ninguém, no fundo quer se matar? Que não passa de incompreensão?
Que natureza revitaliza?
Que humildade e sensatez são essenciais?
Que homem é oposto de mulher? Será?
Que buscas felicidade, acima de tudo?
Bem, perguntas essas que faço até a mim mesma. Não te garanto respostas, nem obviedade.
Ainda bem que o mundo é feito de perguntas, né...
ResponderExcluirsenão não sobreviveríamos.
Muito obrigada pelo comentário no blog.
Um beijo.